Chegar no valor máximo que poderiamos dispor não foi tarefa das mais dificeis, pois uma contadora e um administrador devem ter pelo menos noção de como controlar suas finanças. Colocamos no Excel, o valor de nosso salário líquido, subtraimos as contas de casa e parcelas de bens adquiridos que ainda temos que pagar, mês a mês. O valor da diferença é o que sobra para investir.
O valor "x" que, hipotéticamente, sobraria no final do ano é o que vamos investir no casamento sem deixar nada para ser pago depois!
Pode parecer dificil, mas melhor ter noção de quanto podemos gastar agora do que ir fazendo tudo às escuras e acabar se endividando.
Com o resultado desse cálculo, começamos a pesquisar os tipos de recepção que poderiam ser oferecidos. Concluimos que, na nossa situação, é interessante fazer uma festa durante o dia, descartando assim aqueles suntuosos jantares que muitos noivos oferecem.
Descobrimos que bolo com champanhe, numa festa simples e intimista pode sim ser muito chique, além do que, poderemos oferecer mais qualidade para um número menor de pessoas.
Assim, começamos a pesquisar salões e buffets que poderiam se adequar a essa realidade, sem fugir do orçamento, e, novamente, com todas as propostas em mãos, voltamos à nossa planilha para ver se as formas de pagamento não sufocariam nossas finanças.
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