Together Forever.

Daisypath Anniversary tickers

24 de junho de 2010

Papo de casamento.

A minha desafeta arrumou um namoradinho. Faz um mês. Ela sempre vem e fala alguma coisa a respeito dele e me pergunta alguma coisa sobre marido, pra tentar comparar, né. Aí no dia dos namorados, ela não tinha a menor noção do que dar e me perguntou. Falei que tinha a intenção de comprar a camisa de time pro meu love e ela foi no embalo.
Outro dia, ela pediu para ver as fotos do meu casório e eu mostrei. Então, ela falou que vai casar com o tal namoradinho. Tipo, deve ser desespero, né!? Porque ela é dessas que desde mil novecentos e antigamente falava que queria casar, ter filhos e blábláblá, mas namorado que é bom nada... Enfim.
Essa semana ela veio inspirada. Chegou falando que marcou a data do desencalhe pra novembro. Cumprimentei educadamente e desejei felicidades.
Aí ela vem e fala que quer fazer IGUAL ao meu e ao que não me surpreendeu ao perguntar sobre tooooodos os mínimos detalhes como fornecedores, preços, prazos, qualidade e serviços. Passou.
Eis que no outro dia ela veio de novo perguntando sobre chá de cozinha, coisas que é bom já ir comprando e coisas que a gente pode ganhar. Passou.
E então, no outro dia, ela veio querendo saber como é a nossa vida, nossa intimidade, como gastamos nosso dinheiro, quem paga o que, o que será de nossa vida daqui 50 anos e coisas do gênero. Gente, sério... Nem tudo eu respondi já que não tenho muita paciência pra responder educadamente 50 perguntas invasivas por dia. Mas jurei, de pé junto, que se ela precisar eu ajudo a organizar tudo, aí ela sossegou. E fim.
Honestamente, eu não tenho nada contra responder perguntas, ajudar no planejamento e cor de decoração, mas sabe, casamento não é só o obaoba da festa, tem toda uma convivencia depois e isso é pessoal. Cada um vai ter a sua vida. E o problema não está na pergunta em si, está em quem pergunta.
Não acho que minha convivência seja modelo a seguir, mas o método deve ser analisado, pois a harmonia dentro de casa depende de os dois lados cederem.


E assim a vida segue. Se alguém quiser diquinha, tô aqui!

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