Hoje teve festinha na empresa. Cada um trouxe alguma coisa. Aniversário do nosso chefe, nosso encarregado trouxe uma rosca doce.
O pessoal em volta da mesa, parabéns, abraços e um solta:
- Vamos comer a rosca do russo!!!
Ri um pouquinho e passou. Almoçamos e eu não consegui dormir. Ficamos falando asneiras e dando risada aqui.
Lá pelas tantas, começa um papo com o tema "Bater ponto". Que agora é eletrônico e a gente deve usar o dedo na leitora digital pra assinalar nosso horário. Antigamente, era com crachá ou senha, mas, de acordo com um colega, isso caiu pois haviam funcionários que batiam por outros. Saí com essa:
- Êpaaaaaa!!! Eu não bato pra ninguém, não!!!
Minha colega pudica acompanhou:
- Eu também não bato para os outros!
Todo mundo com um risinho maldoso na cara e eu:
- Só bato pra mim e acabou!
- É! Eu também! Só bato pra mim!!!
Cara, eu ri tanto, mas tanto... Fiquei vermelha, sem ar. Saiu lágrima do meu olho. Ri por uns 20 minutos. Eu e todos os outros colegas de mente pervertida.
Passou. Mas na hora do lanchinho da tarde, veio a tona uma conversa no mesmo tom. Mas dessa vez, acerca do sobrenome de uma pessoa, que se trocarmos a letra, vira uma coisa vulgar (usa a imaginação! mas se quiser saber mesmo, deixa um comentário que depois eu respondo. Vai que a criatura vem aqui ler).
Só que dessa vez eu não comecei o assunto, mas ri tanto. E tipo, na primeira vez que vi o carimbo com o nome da criança, já pensei besteira.
E todos também pensaram. E agora, não posso olhar na cara do infeliz sem dar risada. Não consigo.
Gente, desculpa, eu não seguro o riso!
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